Uma resolução aprovada pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) garante às travestis e aos transexuais o direito de serem chamadas pelo nome social, independentemente do registro civil.
Publicado na quarta-feira, 11 de novembro, no Diário Oficial do Estado de São Paulo, o texto afirma que “todo atendimento médico dirigido a essa população deve basear-se no respeito ao ser humano e na integralidade da atenção”.
Com a resolusão, o Cremesp normatiza, do ponto de vista ético, o atendimento médico a travestis e transexuais em serviços de saúde especializados ou em unidades de saúde e hospitais para os quais os pacientes são encaminhados, como, por exemplo, o Hospital das Clínicas e o Hospital Diadema.
uol
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