O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) normatizou o atendimento médico a travestis, transexuais e pessoas que apresentam inadequação ao sexo biológico. A resolução foi publicada anteontem no Diário Oficial do Estado e determina que todo atendimento médico dirigido a essa população deve se basear no respeito ao ser humano e na integralidade da atenção. Uma das medidas garante o direito de o paciente usar o nome pelo qual prefere ser chamado (mesmo que não conste no registro civil).
jornal da Tarde
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