A autópsia do astro Michael Jackson, divulgada nesta semana, confirmou alguns pontos que muito gente já suspeitava há tempos. Entre outros pontos, o laudo revelou que o cantor realmente tinha vitiligo, o que causou o clareamento de sua pele e muitas manchas, principalmente na barriga e braços. Outro detalhe constatado pelo documento foi a maquiagem permanente, espécie de tatuagem que Jackson fez nos lábios e sobrancelhas para deixá-los delineados.
Além disso, a autópsia revelou que o artista tinha calvície frontal e que seus cabelos eram bem curtos e encaracolados. A cabeleira lisa ostentada por Michael nos últimos anos era na verdade uma peruca que ficava conectada ao seu couro cabeludo.
Outra revelação presente no laudo aumenta a aura de mistério que envolve a morte do cantor. O ítem diz respeito as 61 fotos do corpo de Jackson feitas pelo legista. Essas imagens teriam simplesmente desaparecido.
O médico Conrad Murray ficou ainda mais enrolado com a divulgação da autópsia. Isso porque o documento aponta que não foram seguidos procedimentos recomendados para o uso do anestésico Propofol, medicamento que teria causado a morte de Jackson.
Indiciado nesta semana por homicídio involuntário, Conrad Murray se declarou inocente, apesar de admitir que injetou várias doses de Propofol no artista.
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