A polêmica declaração de sir Elton John, 62, de que Jesus Cristo era gay não passou batida pela Igreja Católica do Reino Unido. Uma verdadeira guerra santa eclodiu nesta semana com diferentes instituições católicas criticando duramente o possível outing de um dos maiores ícones religiosos do mundo.
Joan Taylor, professor do tradicional King’s College London, declarou ao tablóide britânico “The Sun” que Jesus era celibatário ou “asceta sexual”. Explicando, asceta é a pessoa que leva uma vida austera, em busca de perfeição espiritual. Já Stephen Green, diretor do grupo fundamentalista Christian Voice, ataca mais fundo e doído e acha que a declaração de Elton John é “um choro desesperado por atenção”.
O “The Sun” ouviu também o editor do jornal Catholic Herald, Luke Coppen, que foi ainda mais ácido: “alguém uma vez disse que nós todos tentamos reconstruir Deus a nossa própria imagem. É bem possível que Elton John seja o culpado por isso”. Em entrevista à mais recente edição da revista "Parade", o cantor disse que “Jesus era uma pessoa cheia de compaixão, um homem gay super inteligente que entendeu os problemas da humanidade”.
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