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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

No Cinema

CONTO ERÓTICO

Uma moça linda: alta, magra, olhos claros, cabelos curtos, estilo próprio.

Saímos do metrô e fomos para o shopping. Olhares, risadas, brincadeiras, pessoas olhando admiradas... Nós duas pouco nos importávamos com os outros.

Meus olhos escorregavam por seu pescoço, por seus ombros, por seu decote. Seus seios pequenos, suas pernas compridas e esguias, seu sorriso encantador e seu perfume tinham o poder de me enfeitiçar.

Tímida, ela mal me olhava: conversava comigo olhando pra outro lado. Que moça linda! Sua voz rouca soava como música para mim. Seus olhos correspondiam o meu desejo. Assim que entramos no cinema, ela parecia tímida, retraída. Mal falava comigo e não me olhava nos olhos.

Após o trailer de um filme, ela virou para mim e disse que queria ver o tal filme. Eu me fiz de desentendida. Ela se aproximou cada vez mais para que eu pudesse entendê-la.

Então, surpreendeu-me com um beijo quente, molhado, suave, voraz! Arrepiei-me dos pés à cabeça. Passei minha mão pelos seus cabelos curtos, macios e cheirosos, apertei seu pescoço. Já com o coração disparado, ela me puxou para cima dela, me beijando como louca, me apertando com um desejo que há muito estava contido, me deixando louca por ela. E eu correspondia a cada suspiro de desejo.

Ela inclinava a cabeça, oferecendo seu pescoço para mim. Sem hesitar, comecei a beijá-lo, sugá-lo, mordê-lo.

– Eu quero você nua para mim – ela disse, já louca de tesão, esboçando um sorriso delicioso, safado.

Olhei-a da cabeça aos pés, sorri e fui beijando sua boca, seu rosto, seu pescoço. Então, lambi a sua orelha e, sem que ela pudesse esperar,apertei sua boceta em minha mão, bem forte, fazendo-a se contorcer. Dizia em seu ouvido, com a voz bem rouca e mansa:

– Posso te fazer uma proposta indecente?

Com uma cara de espanto, ofegante e com o mesmo sorriso safado no rosto, respondeu que sim.

– Você sabe onde fica o banheiro? – perguntei.
– Assim que acabar o filme, nós vamos – respondeu com o desejo estampado em seus olhos.

Nós duas abraçadas víamos o filme e ela, sedutora, provocante, sensual, fazia carinho em meu colo, escorregava seus dedinhos para dentro do meu sutiã, me deixando meio sem chão, desesperada para tê-la comigo a sós.

Sentei-me em cima dela praticamente. Com nossas penas entrelaças e comecei passar minha mão bem de leve na parte interna de suas coxas, fazendo com que ela se retorcesse, gemesse baixinho e me apertasse contra ela. Quando o filme finalmente acabou, mal pude acreditar!

A caminho do banheiro, ela me mostrou sua tatuagem. Levantei sua blusa e passei minhas mãos bem de leve em suas costas. Quando entramos no banheiro, ela me puxou para dentro da cabine. Coloquei minha bolsa em qualquer lugar e segurei-a com os braços para cima. Beijando-a e rebolando para ela.

Peguei suas mãos e coloquei em minha cintura, mexendo meus quadris para ela, sem deixá-la me beijar ou pegar em mim, apenas deixava-a sentir o movimento da minha cintura em suas mãos.

Ela tirou as mãos da minha cintura vorazmente e me agarrou, me deixando completamente entregue, completamente vulnerável ao seu desejo, ao seu tesão. Puxou meus cabelos, inclinando minha cabeça para trás e, beijando meu pescoço, meu colo, me deixou toda arrepiada, ainda mais louca por ela.

Virei de costas para ela, rebolando em seu sexo, passando minha bunda bem forte na sua bocetinha quente. Ela segurou firme meu quadril e se entregou. Quanto mais eu rebolava, mais ela apertava meu quadril.

Virei de frente para ela e beijei-lhe a boca como louca, puxei seus cabelos, arranhei suas costas. Nós duas com calor, vermelhas, ardendo de tesão e desejo uma pela outra.

Foi quando entrou alguém no banheiro. Ela tampou minha boca:

– Sshhhhhh! Mais baixo!
– Não dá! Estou louca por você!

Apertei sua cintura, levantando sua blusa, deixando seus seios à mostra. Seus seios eram lindos: médios, durinhos, macios, provocantes!

Beijei-os, apertei-os, chupei-os como se fossem uma fruta de outro mundo. Não demorou, ela levantou minha blusa, apertando meus seios e me fazendo tremer.

Novamente virei para ela, mas dessa vez sua mão escorregou pela minha barriga, tocando meu sexo. Meu grelo ardia, pulsava, queimava! Quando ela finalmente tocou-o, meu coração disparou, o arrepio percorreu meu corpo todo, fiquei mole em seus braços, entregue a ela. Foi quando, de repente, ela enfiou um dedo em mim.

– Aaaaaaaah!! Que delícia!! hmmmmmm...

Eu comecei tremer, ficar cada vez mais mole e mais sem sentido; tudo ao meu redor desapareceu naquele momento. Senti o gozo se aproximando forte, intenso. Minha boceta ardia, queimava, pulsava, escorria.

Aquela mulher maravilhosa, encantadora, sedutora me fazia sua mulher, fazia com que eu me entregasse a ela e a desejasse mais e mais a cada segundo!

– Você está tremendo? – ela perguntou.
– Aai!! Eu tô completamente sem sentido!

Foi o tempo de terminara frase apenas. Gozei pra ela! Fiquei mole em seus braços, respirando forte.

– O que você fez comigo?! – sorri estremecida – Olha o estado que você me deixou!

Assim que eu recuperei minhas forças, virei para ela e escorreguei minhas mãos em seus seios, passando por sua cintura e, finalmente, chegando ao seu baixo ventre: um convite à perdição.

Abaixei um pouquinho sua calça e sua calcinha e tive uma visão! Seu grelo era lindo! Vermelho, inchado, gordinho, gostoso! Não pensei duas vezes comecei passar a ponta da minha língua bem devagar, alternando com movimentos verticais e horizontais. Aumentava a velocidade aos poucos.

Olhei para cima e ela estava colada na parede da cabine. A cabeça inclinada encostava na parede e ela respirava rápido, forte. Olhou para baixo e me pegou admirando-a. Olhou-me cheia de desejo e eu correspondi com um sorriso no olhar. Olhando-a de cima abaixo, chupava seu grelo bem forte e colocava-o todinho na minha boca, sentindo-o pulsar, sentindo o gosto de seu mel...

Ela se contorcia, se inclinava para frente, me apertava contra si, gemia! Estava louca! Foi quando outra pessoa entrou no banheiro. Ela simplesmente abaixou-se. Abraçava-me, fazia carinho, dava beijinhos no meu pescoço.

Assim que nós nos levantamos, coloquei-a na parede novamente, beijei sua boca, seu pescoço, mordi sua orelha...

– Você não tem a idade que diz ter...
– Por quê? - Perguntei espantada.
– Uma menina da sua idade não faz o que você faz. Você tem mínimo uns 05 anos a mais!
– Não tenho, não. – sorriu.
Saímos do banheiro de mãos dadas, rindo, fazendo brincadeiras...

Pegamos o metrô, sentamos juntas, ela segurou minha mão e viemos embora conversando de mãos dadas. Infelizmente eu tinha que descer! Despedi-me dela, saí do metrô. Virei para trás e ela estava me olhando.

Virei de frente para ela, sorri e joguei um beijo com as duas mãos. Ela sorriu e eu fui embora. Meu corpo ia embora, mas minha cabeça estava lá com ela. No caminho, eu lembrava de cada coisinha que havia acontecido naquele dia maravilhoso!

E assim, como naquele dia mágico em que ela me encantou com cada pequeno gesto, a cada dia que passa ela me encanta mais e mais!

dykerama

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