Mande suas críticas e sugestões
amigobocaaberta@gmail.com

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Amor entre primas


CONTO ERÓTICO

Conheci a internet através da minha prima e o site através de um amigo, que me incentivou a dividir essa história com todos vocês. Minha família é tradicional na cidade de Floresta, no interior de Pernambuco. Tive que me mudar pro Recife para trabalhar e estudar, pois havia passado no vestibular para veterinária na UFPE. Meu nome é Kelly, tenho 22 anos, 1,75m. de altura, pele branca mas bronzeada, cabelos loiros curtos e olhos verdes, seios médios com biquinhos rosados, cinturinha fina e bumbum redondinho e arrebitado. Mantenho esse corpinho malhando muito e praticando natação. Tudo aconteceu há 5 anos atrás quando tinha 17 anos de idade e vim morar com minha prima Cláudia (que chamo de cacau) que também era da minha cidade natal, mas que havia se casado nova e vindo pra cá com o marido, que morreu deixando um apartamento e uma gorda poupança que ajudou a pagar sua faculdade de odontologia e abrir sua clínica. Ela é mais velha que eu 3 anos, tem 1.70m. de altura, pele também branca e bronzeada, cabelos pretos e compridos e olhos castanhos, seios um pouco menores que os meus, cintura definida e bumbum empinado e firme. Me chamou para morar com ela quando da morte de seu marido, dizendo que o apartamento ficou muito grande pra ela sozinha. Eu aceitei o convite assim que confirmei minha matrícula na universidade, e fui lhe fazer companhia e trabalhar com ela na sua clínica. Moramos num condomínio de classe média alta aqui em Boa Viagem e logo fizemos uma excelente amizade parecendo até irmãs. Colocamos nossos assuntos em dia e acertamos todos os detalhes. Cacau sempre dizia que eu ficasse à vontade pois estava na minha nova casa. Comecei a enteder o \”à vontade\” logo no primeiro dia, quando ela se despiu na minha frente falando que tomaria um banho rápidoo para irmos almoçar fora. Estranhei sua atitude mas achei que teria feito isso para me deixar mais descontraída. Depois dela, tomei meu banho e fui pro meu quarto me trocar onde cláudia me esperava arrumando minhas bagagens no guarda-roupas. Eu não sabia se me vestia na sua frente ou se ía pro banheiro, no que ela notou e disse:-\” Deixa de frescura e tira logo essa toalha e te veste. Afinal de contas somos primas, não é?\” Soltei a toalha ficando nua na sua frente e me vestindo rapidamente, pois fiquei envergonhada com o olhar dela pra mim. -\” Você tá linda e muito gostosa, priminha.\” disse ela, me deixando ainda mais encabulada. Confesso que aquilo mexeu comigo, mas deixei pra lá e saimos para comer. Passeamos pela orla e fomos ao seu consultório para ela resolver alguns pepinos e eu saber onde trabalharia como recepcionista enquanto não me formava em médica veterinária. Voltamos para casa e fomos dormir para que eu descansace da viagem, só acordando no dia seguinte. Pela manhã acordei com um delicioso aroma de café vindo da cozinha. Levantei, tirei meu pijama e vesti um shortinho e um top, indo para cozinha tomar o café da manhã. Presenciei minha prima fritando alguns ovos e bacon, totalmente pelada me deixando um pouco excitada com aquela situação. Eu nunca tive atração por mulheres e sempre fui assanhadinha com meus namoradinhos do interior, mas confesso que fiquei abalada com sua naturalidade e atraída por aquela mulher, apesar de estar contendo ao máximo aqueles sentimentos tão diferentes para mim. Ela era muito bonita, com uma pele bronzeada do sol do nordeste com um detalhe: só havia a marquinha do bikini na parte de baixo, e muito pequena por sinal. -\”Oi amor! Tá com fome?\” Perguntou cacau, me tirando daquele transe. Depois daquele dia em diante olhava minha priminha com outros olhos, mas sempre reprimindo meus sentimentos e desejos. Cheguei até a sonhar que a beijava e acordava molhadinha. Não entendia o que estava acontecendo mas conseguia disfarçar para não denunciar o meu estado. A cláudia vivia pelada pela casa o tempo todo. Descobri que não usava nunca sutiã nem calcinha, a não ser que estivesse menstruada ou na praia. Depilava totalmente sua xaninha com cera para que demorasse mais tempo daquele jeito. Até no trabalho ou em ocasiões sociais, ela não vestia roupa de baixo. Nós conversávamos bastante sobre todos os assuntos, inclusive sexuais. Passei também a não usar lingerie, dormir pelada, andar nua pela casa durante os afazeres domésticos, e ir à praia sem a parte de cima do bikini como minha priminha fazia. No meu primeiro dia de topless, fomos à praia de Porto de Galinhas, no litoral pernambucano, lindo cartão postal conhecido internacionalmente. Senti um pouco de pudor mas tirei minha blusinha, mostrando meus peitinhos pra quem quisesse ver. A parte de baixo mal escondia os inchados lábios de minha vulva, que tive que depilar tudo para não aparecer nada. Estávamos dois tesãozinhos, chamando a atenção de todoos alí. Me senti ótima, linda e desejada, e comentei isso com cacau que me disse sentir a mesma coisa. Minhas roupas diminuiram sumariamente de tamanho, ficando mais sensuais e provocantes. Fiquei bem mais desinibida e exibicionista ficando igual a minha priminha, tudo por sua influência, claro. Saímos muito à noite para barzinhos e boates, inclusive as de público GLS, que mais gostei devido a minha estranha paixão por minha prima. Pegávamos gatinhos fazendo-os de gato e sapato e nos divertíamos muito. Com o tempo ficamos muito próximas afetivamente, chegando a andar abraçadas ou de mãos dadas pra todoo canto. Nossos amigos gay e lésbicas sempre diziam que formávamos um lindo casal, fazendo-me ficar enrubecida e a cacau rir muito. Numa dessas festas GLS aconteceu o que eu mais desejava: nosso primeiroo beijo. Estávamos dançando com nossa turminha quandoo um mala me puxa pelo braço e tenta me beijar à força. Fui acudida pelos meus amigos mas o cara insistia, me fazendo sair dalí brava. Minha priminha foi lá conversar com oo cara e a turma dele, voltando em seguida e me dando um beijo, daqueles de desentupir pia, me pegando de surpresa. -\” Desculpa! Tive que fazer isso praquele mala desencarnar.\” Disse ela, explicando pra mim que tinha dito que seria minha namorada. Puxei ela pra mim e a beijei com paixão. Foi um beijo demorado e delicioso. Falei pra ela que estava apaixonada por ela desde o primeiro dia que a vira. Ela me olhou e disse:-\” Pensei que era só comigo que havia acontecido isso. Eu te amo karlinha!\” Para em seguida me beijar agora com mais calma e tesão. Saímos dalí como dois pombinhos apaixonados, indo direto pra casa para nos amarmos pela primeira vez. Tiramos nossas roupas e nos beijamos muito uma a outra. Ela desceu pelo meu pescoço e parou nos meus seios, sugando e lambendo como se fosse um mousse de chocolate. Gozei meu primeiro gozo com outra mulher. Isso antes dela chegar a minha xaninha depilada e lisinha, que sorveu todo o meu suco e me fez gozar deliciosamente com sua ágil língua, me lambendo desde o monte de vênus a minha bundinha, específicamente na minha rachinha o no meu cuzinho. De tanto gozar desfaleci, acordando no outro dia com um café na cama muito saboroso. Ela estava mais linda e nua do que nunca. Terminamos aquele desjejum e nos abraçamos forte. Falei pra ela que agora seria a minha vez de retribuir todo o prazer que me havia proporcionado. Beijei-a dos pés a cebeça, me concentrando em seus deliciosos seios e na sua também lisinha xoxota. Eu não tinha experiência mas seguia meus instintos e lembrava como ela tinha feito comigo na noite passada. Gozou várias vezes e de todas as formas, inclusive com um brinquedinho que me mostrara numa gaveta de canto. Nos abraçamos e dormimos mais um pouco. A partir daquele dia assumimos pros nossos amigos nossa relação. Pros outros somos apenas primas, mas para nós, almas gêmeas. Não deixamos de ficar com gatinhos, pois de vez em quando é bom para preencher uma parte que falta. Até fazemos um triângulo com outras garotas quando dá vontade (com homens também), o que importa é sermos felizes.

CONTO ERÓTICO

Nenhum comentário: