A cantora norte-americana Jennifer Knapp, 36, conhecida no meio musical cristão, assume-se lésbica em novo disco.
Em entrevista à agência “Reuters”, Knapp, que prefere não usar o termo “sair do armário” por considerá-lo “muito bizarro”, pede compreensão dos fãs: "Espero que essa contestação seja vista como humildade. Se existe alguma frustração, é por tentar romper com cortesia o jugo de ter que ser algo que não consigo, dizendo com toda humildade: ‘Por favor sejam gentis comigo quando descobrirem a verdade’. É tudo o que você pode fazer."
Natural do Kansas, Jennifer Knapp é um dos principais nomes da música gospel nos Estados Unidos. “Letting go” é seu quarto álbum - o primeiro, "The way I am", lançado em 2001, recebeu uma indicação ao Grammy de melhor álbum de rock gospel.
A cantora, que já vendeu cerca de 1 milhão de discos, diz querer preservar a identidade da namorada, com quem vive há 8 anos. “Nunca lutei contra a minha própria sexualidade. Lutei contra outras pessoas. Lutei contra como essa percepção de mim afetaria a maneira como me sinto”, falou em entrevista ao jornal “Christianity Today”.
Em entrevista à agência “Reuters”, Knapp, que prefere não usar o termo “sair do armário” por considerá-lo “muito bizarro”, pede compreensão dos fãs: "Espero que essa contestação seja vista como humildade. Se existe alguma frustração, é por tentar romper com cortesia o jugo de ter que ser algo que não consigo, dizendo com toda humildade: ‘Por favor sejam gentis comigo quando descobrirem a verdade’. É tudo o que você pode fazer."
Natural do Kansas, Jennifer Knapp é um dos principais nomes da música gospel nos Estados Unidos. “Letting go” é seu quarto álbum - o primeiro, "The way I am", lançado em 2001, recebeu uma indicação ao Grammy de melhor álbum de rock gospel.
A cantora, que já vendeu cerca de 1 milhão de discos, diz querer preservar a identidade da namorada, com quem vive há 8 anos. “Nunca lutei contra a minha própria sexualidade. Lutei contra outras pessoas. Lutei contra como essa percepção de mim afetaria a maneira como me sinto”, falou em entrevista ao jornal “Christianity Today”.
dykerama
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