A Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo (APOGLBT) emitiu na última segunda-feira, 6 de julho, um ofício solicitando à prefeitura da capital a permanência da manifestação na Avenida Paulista até 2020. O documento ainda requer que a Feira Cultural LGBT também permaneça no Vale do Anhangabaú pelo mesmo período.Ao G Online, o porta-voz da APOGLBT, Leandro Rodrigues, disse que essa também é uma maneira de se posicionar frente à sugestão de mudar a Parada para um local fechado.O promotor José Carlos Freitas está entre os que acreditam que o Sambódromo e o estádio do Morumbi, por exemplo, poderiam ser uma solução para os casos de violência registrados após a Parada. "Uma alternativa é diluir em outros eventos [menores], para que possa ser utilizado o Sambódromo, o autódromo de Interlagos, até o estádio do Morumbi, que é um local apropriado para manifestações dessa natureza", disse Freitas.Segundo Alexandre Santos, o Xande, presidente da APOGLBT, o objetivo principal da Parada é a visibilidade. "Ela é a única oportunidade de sairmos da marginalidade que a sociedade nos submete para ganharmos a primeira página dos jornais como exemplos de democracia e cidadania". E já que a manifestação "reivindica direitos humanos, tem o direito, pelo artigo 5º da nossa Constituição, de permanecer em uma via pública".
sexta-feira, 10 de julho de 2009
APOGLBT solicita permanência da Parada do Orgulho na Av. Paulista até 2020
A Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo (APOGLBT) emitiu na última segunda-feira, 6 de julho, um ofício solicitando à prefeitura da capital a permanência da manifestação na Avenida Paulista até 2020. O documento ainda requer que a Feira Cultural LGBT também permaneça no Vale do Anhangabaú pelo mesmo período.Ao G Online, o porta-voz da APOGLBT, Leandro Rodrigues, disse que essa também é uma maneira de se posicionar frente à sugestão de mudar a Parada para um local fechado.O promotor José Carlos Freitas está entre os que acreditam que o Sambódromo e o estádio do Morumbi, por exemplo, poderiam ser uma solução para os casos de violência registrados após a Parada. "Uma alternativa é diluir em outros eventos [menores], para que possa ser utilizado o Sambódromo, o autódromo de Interlagos, até o estádio do Morumbi, que é um local apropriado para manifestações dessa natureza", disse Freitas.Segundo Alexandre Santos, o Xande, presidente da APOGLBT, o objetivo principal da Parada é a visibilidade. "Ela é a única oportunidade de sairmos da marginalidade que a sociedade nos submete para ganharmos a primeira página dos jornais como exemplos de democracia e cidadania". E já que a manifestação "reivindica direitos humanos, tem o direito, pelo artigo 5º da nossa Constituição, de permanecer em uma via pública".
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