O Ministério da Saúde registrou um aumento no número de testes rápidos distribuídos pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais para diagnóstico de HIV entre os anos de 2005 e 2009. A quantidade subiu de 680 mil para 2,6 milhões. Os testes tradicionais, ressarcidos aos estados – como o Western Blott, Elisa e a Imunofluorecência – também aumentaram de 3,96 milhões para 4,93 milhões.Em 2009, o investimento foi de cerca de R$ 64,92 milhões nessas tecnologias de diagnósticos. Foram gastos R$ 15,52 milhões com testes rápidos e R$ 49,4 milhões com testes tradicionais, tanto repassando dinheiro aos Estados para compras quanto para fazer a compra centralizada, no caso dos testes rápidos. A expectativa é que em 2010 o governo gaste R$ 65 milhões com esses produtos.
mix
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