Professores e alunos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) se uniram para produzir um programa de rádio que pretende dar visibilidade à vida LGBT de Belo Horizonte e combater a homofobia.
Batizado como o nome Do Babado, o programa surgiu de uma ideia de dois professores da Faculdade de Comunicação da universidade, Bruno Leal e Carlos Mendonça, que também fazem parte do Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT da UFMG. O programa ainda conta com a apresentação e produção das alunas de Comunicação Social Lívia Aguiar e Éthel Braga.
Em entrevista ao G Online, Bruno Leal contou que foi a partir de uma pesquisa sobre a abordagem do tema LGBT pelos veículos de comunicação brasileiros que surgiu o alerta sobre a necessidade de programas que tratassem a diversidade com mais cuidado: a pesquisa revelou que os jornalistas da grande imprensa tendem a ficar "no lugar comum" e, muitas vezes, não dão voz ativa à comunidade LGBT.
“Nosso programa é jornalístico e bem humorado sem ser humorístico. Com duração de 15 minutos, todo programa é embasado em uma pesquisa que diz respeito à comunidade gay”.O tema do primeiro programa, que foi ao ar no dia 12 de setembro, abordou os lugares de sociabilidade gay em Belo Horizonte desde o final do século XIX até hoje. Toda edição traz ainda duas músicas relacionadas ao tema.
Transmitido pela 104,5 FM em Belo Horizonte, o programa vai ao ar todos os sábados às 20h, com reprise as quintas-feiras, à meia-noite.
Batizado como o nome Do Babado, o programa surgiu de uma ideia de dois professores da Faculdade de Comunicação da universidade, Bruno Leal e Carlos Mendonça, que também fazem parte do Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT da UFMG. O programa ainda conta com a apresentação e produção das alunas de Comunicação Social Lívia Aguiar e Éthel Braga.
Em entrevista ao G Online, Bruno Leal contou que foi a partir de uma pesquisa sobre a abordagem do tema LGBT pelos veículos de comunicação brasileiros que surgiu o alerta sobre a necessidade de programas que tratassem a diversidade com mais cuidado: a pesquisa revelou que os jornalistas da grande imprensa tendem a ficar "no lugar comum" e, muitas vezes, não dão voz ativa à comunidade LGBT.
“Nosso programa é jornalístico e bem humorado sem ser humorístico. Com duração de 15 minutos, todo programa é embasado em uma pesquisa que diz respeito à comunidade gay”.O tema do primeiro programa, que foi ao ar no dia 12 de setembro, abordou os lugares de sociabilidade gay em Belo Horizonte desde o final do século XIX até hoje. Toda edição traz ainda duas músicas relacionadas ao tema.
Transmitido pela 104,5 FM em Belo Horizonte, o programa vai ao ar todos os sábados às 20h, com reprise as quintas-feiras, à meia-noite.
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