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terça-feira, 11 de agosto de 2009

PESQUISA - LÉSBICAS SÃO MELHORES MÃES


Filhos de lésbicas têm menos probabilidade de desenvolver doenças psíquicas do que crianças de pais heterossexuais, afirma estudos da Universidade de Copenhague, divulgou o site Parada Lésbica.Dados colhidos da pesquisa indicam que 5% das crianças de casais heterossexuais desenvolveram anorexia e depressão, enquanto somente 2% dos filhos de mães lésbicas apresentaram o mesmo quadro (entre 1992 e 2008.Conclui-se que, uma das razões para esse fato ocorrer, seria que mães lésbicas encontram no decorrer de suas vidas mais resistência social e familiar, do que pais heterossexuais.Outra razão, é que mães lésbicas se esforçam mais para ter filhos, elas encontram dificuldades particulares como: na gravidez, precisam fazer inseminação artificial, buscar um doador compatível com os traços físicos de sua companheira, superar juridicamente questões burocráticas para obter a guarda em uma adoção. Essas mulheres também enfrentam o preconceito de toda uma sociedade hipócrita que ainda hoje tem uma posição passiva enquanto ao direito da mulher lésbica em ser mãe.Segundo o psiquiatra Per Hove Thomsen, essas dificuldades podem surtir efeito nos filhos de casais lésbico, o que fortalece os laços maternos, e deve incentivar a mais mulheres lésbicas que tem o desejo de assumir um papel de mãe, a buscar a realização desse sonho. Afinal, embora tenhamos outros dados que compravam que casais gays prefiram não ter filhos, toda regra existe sua exceção. Claro que para isso, devemos nos planejar, em casal ou ’produção independente’, para assegurar a essa criança desejada, uma relação sólida, respeitável, e com tanta vocação materna segundo as pesquisas.

Um comentário:

Theo disse...

Olá, adorei a matéria. Estamos por enfrentar em Caruaru um caso na justiça, onde o pai biológico da criança (do meu amor) está tentando afastar uma garotinha de 6 anos de nós pelo fato de ser intolerante e homofóbico e porque ela não o quis como marido. Covardemente ele fica fazendo chantagem emocional contra a criança - chegando a denunciar ao Conselho Tutelar como "desvio de conduta" e os conselheiros não deram a mínima para nossa condição de querer criar a menina da mais bela forma possível: dentro do maior amor e sublime que temos uma pela outra. Segundo eles, preferiam um "ambiente onde o pai vivesse da forma que há dois anos estavam vivendo - desarmonia total. Foram 9 anos de convívio com esse camarada que a tinha como objeto de seus prazeres e detentor de seu corpo e mente. Ela passou por poucas e boas - chegando até (e está sofrendo) com a "ANA", pois não existe e nem nunca existiu algum afeto entre os dois. Ela, aos 14 anos caiu nas mãos dele para poder dar um bastar nos abusos do tio dela. é um assunto muito íntimo dela, mas que a fez tomar coragem e assumir sua condição de pessoa digna e humana. "Ele é um doente - fica o tempo todo denunciando para a menina de 6 anos que sua mãe é sapatão e que ela vai queimar no inferno e o pior ele nunca quis saber da menina enquanto ela passou seus últimos 2 anos sozinha criando sua filha e ele até para honrar seus compromissos não o fez por umas duas ou três vezes - quando ficou constatado que ele estava se relacionando com uma menor de 13 anos e, por isso não pagou plano de saúde, escola, alimentação. Ele está fazendo isso apenas para maltratar a mãe da criança, mesmo que isso signifique intimidar a criança (que optou ficar em sua residência apenas por promessas de ganhar brinquedos - uma cama nova, etc.)
Ele sem dúvidas é um covarde. A Justiça não pode e nem deve padecer de preconcepções pré-estabelecidas por uma mentalidade arcaica que prefere admitir (pedofilia - e não fazer nada) ao deixarmos educar a menina - despida de toda e quaisquer formas de distinção. Eu estou ao seu lado e vamos lutar até o fim (última instância), nem que para isso tenhamos que recorrer a ajuda de quem se interesse pelo caso.
Quem por favor tenha ou esteja passando por esse mesmo momento, pedimos que sejam solidários a nós e dê sua opinião. Enviem para e-mail theo.doug@gmail.com (Theodora NAscimento Caruaru Pernambuco). (81) 9699-3236. estaremos gratas pela participação. Somos o que somos - respeitamos a todos - mesnos opiniões carregadas de discriminação. Amar é fato, fazer o bem é e pode ser humano SImmm!