A brasileira ABGLT ( Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros) tornou-se ontem a primeira organização não governamental de defesa dos direitos dos homossexuais de um país em desenvolvimento a receber status consultivo nas Nações Unidas. A votação que deu status à ONG brasileira expôs a dificuldade em incluir o tema nos debates sobre discriminação de minorias, onde é sistematicamente vetado pelo bloco árabe-muçulmano.Dos 12 países que votaram contra, 3 ( Sudão, Arábia Saudita e Iraque) punem com a morte o sexo entre pessoas do mesmo gênero. Outros quatro consideram a prática um crime. Alexandre Böer, da ABGLT, disse que por ora a ONG não fará pressão pela apresentação de uma resolução em defesa dos direitos dos gays. " Concordamos que é melhor esperar um momento de maior consenso."
terça-feira, 4 de agosto de 2009
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