A Coreia do Norte perdeu no último sábado, 17 de dezembro, seu líder e ditador Kim Jong-il, que, pela linha sucessória, seria substituído por seu filho do meio, Kim Jong-chul, mas quem assumiu o posto máximo do país asiático foi o filho mais novo do ditador, Kim Il-sung, de 30 anos. Houve sim uma inversão na ordem e não foi por acaso: o filho do meio do ditador morto seria homossexual, por isso não estaria apto, segundo a ideologia de seu pai, a comandar a Coreia do Norte.
Pela ordem, o filho mais velho, Kim Jong-nam, 40 anos, deveria assumir, mas foi preso por usar passaporte falso. Na sequência viria chul, 36 anos, mas, de acordo com o jornal francês “Le Figaro”, o filho do meio, ele era conhecido por ter um carácter demasiado feminino, característica que teria levado o Jong-il a optar por escolher o filho mais novo, em meados de 2001, para seu sucessor.
Quem também achava o rapaz feminino demais para comandar o regime comunista coreano era o ex-sushi chef pessoal de Kim Jong-il, Kenji Fujimoto, que em sua autobiografia disse que o filho do meio do ditador era "ruim, porque era como uma garota". Além disso, a vocação para a poesia era também algo que comandava o agora morto ditador.
Pela ordem, o filho mais velho, Kim Jong-nam, 40 anos, deveria assumir, mas foi preso por usar passaporte falso. Na sequência viria chul, 36 anos, mas, de acordo com o jornal francês “Le Figaro”, o filho do meio, ele era conhecido por ter um carácter demasiado feminino, característica que teria levado o Jong-il a optar por escolher o filho mais novo, em meados de 2001, para seu sucessor.
Quem também achava o rapaz feminino demais para comandar o regime comunista coreano era o ex-sushi chef pessoal de Kim Jong-il, Kenji Fujimoto, que em sua autobiografia disse que o filho do meio do ditador era "ruim, porque era como uma garota". Além disso, a vocação para a poesia era também algo que comandava o agora morto ditador.
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