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segunda-feira, 7 de junho de 2010

Saiba como foi a 8a Caminhada de Lésbicas e Bissexuais de SP


Este ano o público foi menor, mas isso não diminuiu em nada a animação das meninas e a força da 8a Caminhada de Lésbicas e Bissexuais de São Paulo. Segundo a organização do evento, por volta de 2 mil pessoas acompanharam a manifestação, número confirmado pela Polícia Militar.Devagar, como sempre, as pessoas foram chegando à Praça Osvaldo Cruz, e por volta das 14h30 a concentração já estava cheia. O tradicional ato político, com falas de pessoas de diversas entidades (inclusive do Dykerama) iniciou oficialmente o evento, que rolou ao som de Madonna, Lady Gaga, Britney Spears, entre outras divas.Mais uma vez o de grupo de percussão Fuzarca Feminista abriu a Caminhada. Em ritmo de funk, as meninas gritavam palavras de ordem muito bem humoradas, como: "Se o corpo é da mulher, se o corpo é da mulher, ela dá pra quem quiser, inclusive pra outra mulher! Ela dá pra quem quiser, inclusive pra outra mulher!"A Caminhada seguiu ocupando meia pista da avenida Paulista, em direção ao Boulervard 9 de Julho, atrás do Masp, onde estava previsto um show de encerramento, que não aconteceu. Segundo Márcia Balades, da organização, a retirada, na última hora, da verba prometida pelo poder público para apoiar o evento impossibilitou a contratação do show. "Mas não tem jeito, a gente não se cala e continua mesmo assim. Todo ano é uma luta pra Caminhada sair, e no final sempre dá certo", afirma ela. E não é que deu?Para quem não foi à Caminhada, ou foi e quer rever tudinho, o Dykerama preparou alguns álbuns de fotos:
1 - Por dentro da Caminhada, com mais detalhes sobre o evento
2 - A diversidade da diversidade
Mulheres, meninas, senhoras, casais, adolescentes e até meninos, de todas as raças, crenças e idades, quebraram todos os estereótipos e fizeram da Caminhada Lésbica uma pequena amostra da diversidade que existe dentro da diversidade. Veja no álbum algumas das pessoas que compareceram à manifestação e que a tornam, todo ano, um exemplo do respeito e valorização das diferenças. Porque é preciso romper com estereótipos.
dykerama

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