As constantes mensagens de protesto por conta dos grupos de direitos humanos e da militância LGBT enviadas ao presidente da Uganda, Yoweri Kaguta Museveni, em julho deste ano, fizeram com que o projeto de lei que previa pena de morte para gays fosse arquivado.Mas os evangélicos homofóbicos - que deveriam pregar o amor e o respeito - são raivosos em qualquer lugar do mundo e o deputado autor do projeto, David Bahati, quer ver todos os gays mortos. Para isto, ele já articulou a volta do polêmico projeto à pauta de votações. As discussões serão retomadas em novembro e, se aprovado o projeto, homens e mulheres até mesmo suspeitos de serem homossexuais poderão ser punidos, sem direito à julgamento, com penas que vão variar de seis meses de prisão até a pena de morte.
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