Seguindo um movimento já consolidado nos estados do Pará, São Paulo e Pernambuco, em que travestis e transexuais têm direito ao uso do nome social nos diversos setores do serviço público, agora é a vez do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Técnico – CNPq dar um passo a frente e abrir espaço para que elas possam fazer o mesmo.As solicitações de mudança de nome atual para nome social de travestis e transexuais poderão ser feitas ao CNPq, e os pedidos deverão ser dirigidos à Ouvidoria que encaminhará à Coordenação de Informática, setor responsável pelo Curriculo Lattes, para efetivar a mudança. Mais informações podem ser obtidas pelo site da plataforma: http://lattes.cnpq.br/
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