Um caso de intolerância que poderia ter se tornado um incidente diplomático foi protagonizado por Alexander Lukashenko, presidente de Belarus. Em novembro de 2010, durante um encontro com o ministro alemão Guido Westerwelle, Lukashenko sugeriu que o político assumido deixasse de ser homossexual. O caso só tornou-se público recentemente porque o presidente de Belarus comentou o assunto com jornalistas, confirmando não gostar de "viados" e que realmente disse a Westerwelle que "é necessário ter uma vida normal". A história foi praticamente ignorada tanto pelo governo alemão quanto pela militância do país, o que surpreendeu o ativista Nikolai Alekseev. "Deixar sem reação o que Lukashenko disse não é nada mais do que abrir um perigoso precedente. Se ele pode atacar verbalmente um ministro alemão sobre orientação sexual, então porque ele não faria isso com o povo LGBT de Belarus?", questiona Alekseev. Guido Westerwelle é ministro do governo alemão desde outubro de 2009. Ele vive um relacionamento com Michael Mronz, empresário do ramo de entretenimento.
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